“A tecnologia precisa responder como reduzir o custo do condomínio, trazer mais segurança aos espaços comuns, acelerar a logística para as entregas, entre outras questões”
A transformação digital mudou o jeito de viver em condomínios, e a pandemia do novo coronavírus acelerou essas mudanças. Morar, produzir, consumir e trabalhar são ideias em transição. Estamos constantemente traduzindo o espírito do nosso tempo e entendendo como ele influencia a forma de viver.
A relação com a casa, por exemplo, que teve um ano tão ímpar em 2020, já vinha sendo redesenhada num equilíbrio delicado entre o privado e o coletivo.
A tecnologia é um meio que está a serviço dessa transformação. O digital precisa responder – e rápido – sobre como reduzir o custo do condomínio, trazer mais segurança no acesso aos espaços privados e comuns, acelerar a logística necessária para a entrega das encomendas de e-commerce que cresceram de forma exponencial durante o isolamento, entre outros desafios. Algoritmos, inteligência artificial, internet das coisas, monitoramento remoto, manutenção preditiva, estão trazendo para o eixo do morar o avanço que já aconteceu em outras indústrias, como a bancária, a de educação e a de saúde.